Era vargas
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Jucelino Kubitschek elegeu-se prometendo que faria o Brasil progredir 50 ano em 5(tempo de duração de seu mandato).Sua politica de desenvolvimento é chamada de desenvolvimentismo e pode ser mais bem compreendida se comparada do nacionalismo de Vargas.tanto Vargas quanto Juscelino defendiam a industrialização acelerada como forma de desenvolver e modenizar o país.
No ano seguinte ao da morte de Getúlio Vargas(1955), o povo brasileiro voltou as urnas e elegeu Jucelino Kubitschek de Oliveira,do psd,como presidente da Republica.tanto Vargas quanto Jucelino defendia a industrislizaçao acelerada como forma de desenvolver modificar o país. Mas enquanto para Vargas o governo,devia limitar a entrada de capital estrangeiros,a Jucelino o governo devia atrair capitais estrangeirosa,facilitando as empresas multinacionais aqui instaladas a importação de maquinas e equipamentos concedendo a elas insençãos de impostos para varios anos.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Revolução de julho de 1924 em São Paulo foi muito pouco investigada
pela historiografia brasileira, principalmente se considerarmos que ela
determina o início de um controle social,preventivo e sistemático, por
parte do governo federal,
Este artigo estuda essa transformação no Estado Brasileiro,
particularmente no que tange à polícia política, durante o governo do
presidente Arthur Bernardes (1922-1926). A hipótese que orienta o
trabalho é a de que, nesse período, foi inaugurado um novo modelo de
exercício do poder político, denominado por Michel Foucault de
biopolítica, precursor do futuro estado de controle social da era
Vargas.Palavras-chave: Revolução de 1924, controle social, polícia
política, biopolítica.ABSTRACTThe July Revolution of 1924 in São Paulo
was very little investigated by Brazilian historiography, especially
since it determines the beginning of a systematic preventive and social
control by the federal government, especially in health and public
safety spheres. This paper studies this transformation in the Brazilian
state, particularly with regard to the political police during the
government of President Arthur Bernardes (1922-1926). The hypothesis
that guides the work is that in this period was inaugurated a new model
for the exercise of political power, by Michel Foucault called
biopolitics, the precursor of the future social control state of the
Vargas era.Keywords: Revolution of 1924, social control, political
police, biopolitics.Antecipando a era Vargas: a Revolução Paulista de
1924 e a efetivação das práticas de controle político e socialCarlo
RomaniTopoi, v. 12, n. 23, jul.-dez. 2011, p. 161-178.162Carlo
RomaniAntecipando a era Vargas: a Revolução Paulista de 1924 e a
efetivação das práticas de controle político e socialIntroduçãoA
revolução em São Paulo que levou o país ao estado de sítio decretado em
julho de 1924 foi e continua sendo muito pouco investigada pela
historiografia brasileira, apesar de se tratar de um evento de caráter
seminal para a história brasileira do século XX, principalmente se
levarmos em conta que seus sucessos estão na base da formação de uma
política policial preventiva e sistemática.
O FIM DO ESTADO NOVO
O fim do Estado Novo e o Queremismo
A
guerra dos Aliados contra o nazi-fascismo foi aproveitada pelos grupos
liberais brasileiros para combater o fascismo interno do próprio Estado
Novo. Combater a ditadura Vargas. Sentindo a onda liberal que tomava
contra o país, Getúlio Vargas procurou liberar a abertura democrática.
Em fevereiro de 1945, o governo fixou prazo para à próxima eleição
presidencial. Concedeu anistia ampla a todos os condenados políticos.
Soltou os comunistas que estavam na cadeia, entre os quais os líderes
Luís Carlos Prestes. Permitiu a volta dos exilados ao país. Nesse
ambiente de democracia, renascia a vida partidária. Foram organizados
diversos partidos políticos como: UDN (União Democrática Nacional); PSD
(Partido Social Democrático); PTB (Partido Trabalhista Brasileiro); PSP
(Partido Social Progressista). Foi permitida a legalização do PCB
(Partido Comunista do Brasil), que vivia na clandestinidade. Nas
eleições presidenciais, marcadas para 2 de dezembro de 1945,
concorreriam três candidatos: o general Eurico Eduardo Dutra (pelo PSD e
PTB), que contava com o apoio de Vargas; o brigadeiro Eduardo Gomes
(pela UDN); o engenheiro Yedo Fiúza (pelo PCB).
No
decorrer da campanha eleitoral, Getúlio Vargas fazia um jogo político
contraditório. Apoiava aparentemente o general Eurico Gaspar Dutra. Mas,
às escondidas, estimulava um movimento popular que pedia sua
permanência no poder. Era o queremismo, palavra derivada dos gritos
populares de “Queremos Getúlio!”. O queremismo era impulsionado pelo PTB
e pelo PCB. Aproveitando o momento de prestígio popular, Getúlio Vargas
decretou, em Junho de 1945, a Lei Anti-truste, que dificultava as
atividades do capital estrangeiro no Brasil. Essa lei provocou enorme
reação das eleições presidenciais. Então, uniram força spara derruba-lo
da presidência. Em 29 de outubro de 1945, tropas do Exército cercaram a
sede do governo (Palácio do Catete) e obrigaram Vargas à renúncia. A
presidência da República foi entregue temporariamente a José Linhares,
presidente do Supremo Tribunal Federal. Era o fim do Estado Novo.
Getúlio Vargas foi afastado do poder sem receber nenhuma punição
política. Retirou-se tranqüilamente para sua fazenda em São Borja, no
Rio Grande do Sul. Com o apoio político de Vargas, o general Dutra
venceu as eleições presidenciais.
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